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Netanyahu diz que não descarta assassinar aiatolá Khamenei e sugere que matar o líder supremo do Irã acabaria com o conflito

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou que não descarta a possibilidade de assassinar o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmando que isso ‘acabaria com o conflito’ entre os dois países. A declaração foi feita em uma entrevista à ABC News.

Netanyahu argumentou que a ‘guerra eterna’ é o que o Irã deseja e que Israel está tentando impedir essa agressão. Ele também comentou sobre um suposto veto do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ao plano de assassinar Khamenei, que, segundo ele, poderia intensificar o conflito.

Além disso, Netanyahu confirmou que Israel bombardeou uma emissora estatal iraniana durante uma transmissão ao vivo, um ataque que o governo iraniano classificou como crime de guerra. O conflito entre Israel e Irã se intensificou, resultando em centenas de mortes e ataques em ambos os países.

Até o momento, as autoridades iranianas relataram 224 mortes, a maioria civis, enquanto Israel registrou 22 mortes, incluindo crianças. A situação continua a se agravar, com novos ataques e a possibilidade de um envolvimento dos EUA no conflito.

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